quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Ômega Hitz Awards - Indicados

Do latim, Bravat quer dizer guerreiro, determinado, valente, notável, talentoso e bravo.

Com uma trajetória prodigiosa, Rodolfo Bravat surpreendeu ao passar de iniciante para um dos mais destacados profissionais da cena em apenas três anos. Seu estilo e personalidade inconfundível marcam sua passagem através dos principais clubes e festas.

Com sets que mesclam os estilos Tribal, Electro House e Progressive, seu som parece emitir energia para o público que extravaza reagindo a cada música. É incrível ver a interação do público com o DJ. E essa ligação não para por aí pois conquista muitos fãs que o seguem em suas apresentações.

Em 2009, Bravat deu um grande passo em sua paixão profissional quando foi convidado a tocar e mostrar seu repertório nos principais clubes do México e na França, em Paris. Sua aceitação tanto em todo o Brasil quanto no exterior é tão grande que basta notar que ele está constantemente em ação. Com isso já é possível ter uma noção do seu bom trabalho e sucesso.

Rodolfo Bravat está em um grande momento da sua carreira e não para de crescer. Recentemente foi convidado para a primeira edição do Latin Hot Party, em Cancun. A festa, de nível internacional, teve também no line up os DJs Tony Moran, Cajjmere Wray, Tracy Young, Oscar e Edgar Velazquez. Além disso, foi convidado para integrar o time de atrações do G Music Fest, evento que reuniu mais de 3.000 pessoas na cidade do México, ao lado dos DJs Yinon Yahel, Allan Natal e da cantora Maya.

Atualmente o DJ Rodolfo Bravat é residente de um dos maiores clubs do país, o Flex Club International, ao lado da DJ Ana Paula; e da Jungle Party, uma das labels parties mais famosas de São Paulo. E nas pick ups, Bravat já foi convidado para tocar com Chris Cox, Chus e Ceballos, Ralphi Rosario, Fist, The Southern Brothers, Cajjmere Wray, Ronen Mizrahi, Yinon Yahel, Mario Calegari, Hector Fonseca, Brett Henrichsen, Hex Hector, Twisted Dee, Tibal Tarante, Edgar Velazquez, Oscar Velazquez, Adrian Dalera, Carlos Manaça, Eddie Baez, Eric Cullemberg, Dario Nunez, Austin Leeds e outros grandes nomes.

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Rodolfo Bravat está indicado na categoria:

Melhor DJ em São Paulo

Acesse: www.omegahitz.com.br/melhoresdoano e confira a lista com os indicados e VOTE.

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Em 2008 Rodolfo Bravat concedeu entrevista exclusiva para Ômega Hitz. Confira:

Rodolfo Bravat é hoje uma marca que é referencia de boa música e pista lotada em São Paulo. Conhecido e respeitado em todo Brasil, a Ômega Hitz abre espaço e apresenta entrevista exclusiva com o Top DJ. Atualmente residente da Flexx em São Paulo, o belíssimo Dj nos conta como foi o início da carreira, seus projeto, a Brazilian Djs e tudo sobre umas das carreiras mais bem-sucedidas das pistas.

Por: Pedro Pitanga
www.omegahitz.com.br

OH - De onde surgiu o nome artístico Rodolfo Bravat?
R. B. - Bom, precisava de um sobrenome de impacto como qualquer outro artista de qualquer ramo. E andei procurando e achei "bravat", que é uma palavra em latim proveniente de "bravateador" que significa valente, destemido...e por ai vai! (risos)

OH - A marca Rodolfo Bravat hoje tem um peso e exerce muita influencia na cena nacional. Como você avalia esse peso? Você tem noção do que representa essa marca hoje para o público?
R. B. - Olha, eu não saberia avaliar como um peso ou marca, acho que seria muita prepotência da minha parte. Mas eu consigo avaliar pela resposta do público durante as minhas apresentações, pelos emails e mensagens que recebo, isso sim é gratificante e percebo que cada vez mais consigo agregar àqueles que curtem e gostam do meu trabalho.

OH - Como começou entrou nessa carreira?
R. B. - O início de tudo foi ha 3 anos atrás, praticamente, quando somente conhecia pessoas, personalidades e dj´s da noite paulistana, E uma dessas pessoas, o DJ Robson Mouse, foi quem me ajudou e me incentivou logo no início, abrindo uma grande oportunidade para começar uma carreira que hoje amo tanto.

OH - Desses 3 anos de história com as pistas, cite 3 nomes que foram fundamentais para seu êxito e seu crescimento frente ao público.
R. B. - DJ Robson Mouse, Andre Bianchini e Rodrigo Zanardi

OH - Você trabalha diretamente com um público super exigente e por outro lado existe a pressão do mercado que escolhe as tendências musicais. Como balancear essa pressão de mercado e a pressão do público?
R. B. - Penso da seguinte forma, tudo é um jogo. Você tem que saber onde colocar as peças e quais peças deverão entrar no jogo. É saber dosar o novo com o velho, o atual com o antigo, o que posso dizer que não é tarefa muito fácil não.

OH - Qual o maior público para o qual já se apresentou?
R.B. - Foi num Gay Day no Play Center em São Paulo, para quase 5.000 pessoas.

OH - De tudo que você atualmente toca, o que mais te chama atenção? Qual seu produtor, artista e musica favorita?
R.B. - Me chama atenção que grande parte dos meus sets são músicas de produtores nacionais. E isso vem me surpreendendo cada vez mais. Não existe um artista favorito, e sim vários, onde posso citar alguns nacionais: Mauro Mozart, Edson Pride, Fabio Lapetina, Love Groove... Agora a música você me pegou. Deixa essa resposta pra depois.

OH - De todas as cidades por onde você passou qual a que mais te chamou a atenção e qual a maior diferença do público paulistano com outros públicos?
R. B. - A que mais me chamou a atenção foi em Mossoró, no Rio Grande do Norte. rs! DJ tem que ser camaleão e eu pude constatar isso depois que voltei de lá. A diferença não está entre público paulistano e os outros, e sim em cada clube, tanto é que existem diferenças entre o mesmo público. Viva a "liberdade de escolha".

OH - Você já esteve no México, existe planos de retornar? E para outros países já existe algo em mente?
R.B. - Volto ao México ainda esse ano e tenho planos pra outros países também.

OH - E quais são esses países? Comparando o México com o Brasil, a vibe é diferente?
R.B. - Bom, depois que estiver tudo ok eu anuncio. Com relação à vibe, tocar para os mexicanos, eu posso dizer que é como tocar para os brasileiros, gostam de dançar, vibram a cada virada, gritam, enfim, aceitam as nossas músicas e o nosso estilo de som.

OH - Você tem vontade de um dia sair do mercado GLBT e passar para o mercado HT e qual a comparação que você faz entre esses dois públicos?
R.B. - Tenho essa vontade sim, tanto que já estou em contato com pessoas do ramo. Agora a comparação, só vou saber te responder assim que eu vivenciar e trabalhar com esse outro púbico.

OH - Ser gay te faz mais sensível a vibe que o público gay busca ou isso não interfere? E qual a sua opinião sobre os dj´s heteros que buscam o público gay para se promover?
R.B. - Acho que ser gay não interfere em ser mais ou menos sensível à vibe, isso vai da escolha de cada um, do seu estilo de som e que tipo de público o dj quer agregar. E em resposta à isso temos como exemplo excelentes profissionais como o DJ Vlad, DJ Robson Mouse, DJ Marcus Vinicius, DJ Mauro Mozart, DJ Junior Peron... Entre outros.

OH - Final de 2008 grandes Dj´s e produtores do Brasil se uniram e foi criada a Brazilian Dj´s. Como surgiu a idéia do projeto e o que de fato seria a Brazilian Dj´s?
R.B. - A princípio surgiu da união de amigos,e a partir daí, pela falta de organização e comunicação entre produtores e djs, que existe no meio GLS. Pensando na necessidade de profissionalizar cada vez mais o meio, e administrar carreiras promissoras que 8 amigos se juntaram para formar a Brazilian DJs, sendo eles: Robson Mouse (Blue Space SP), Junior Peron (Ultra Diesel SP), Rodrigo Borro (SoGo SP), Mauro Mozart (Josefine BH), Felipe Lira (Apple Mix RJ), Breno Barreto (Blue Space SP), a cantora Amannda e eu. (www.braziliandjs.com.br)

OH - Esse grupo já é fechado ou a inclusão de novos produtores e Dj´s podem acontecer? Existe algum projeto já existente com a marca Brazilian Djs?
R.B. - Não é fechado, e estamos estudando a entrada de alguns nomes. E como a agência é nova e recente, projetos ainda estão sendo planejados.

OH - Assim como a Ômega Hitz outras rádios voltada a noite e ao público Gay estão surgindo, isso faz com que o público cada vez mais conheça de musica. Qual sua opinião sobre esse novo mercado e qual a dica que você dá aos diretores e donos desses novos veículos gays?
R.B. - É muito bom ver o mercado musical se expandido. A dica é sempre buscar fazer o trabalho com muito profissionalismo e personalidade

OH - Que mensagem você deixaria para quem esta iniciando na carreira de DJ?
R.B. - Para quem busca um sonho, nunca desista, por mais que o caminho seja longo e cheio de contratempos. ESTUDE E PESQUISE, SEMPRE. E não seja mais um jukebox.

OH - Aos ouvintes da Ômega Hitz algo a dizer?
R.B. - MUsIC IS LIFE!

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